Balada do Vampiro
- José Carlos Arantes
- 28 de jun. de 2016
- 1 min de leitura
Balada do Vampiro
Meia-noite vou acordar E ao abrir os olhos vou notar, Que num caixão vou estar. Ao levantar me lembrarei Do dia que despertei E sangue tomei. Acho que era muito menino Para encarar o destino De ser um vampiro. Gosto das pessoas seduzir Depois que minha alma perdi, E a vida eterna possuí. Há coisas que são passageiras Ou que levam a vida inteira, Pois o mundo é uma grande besteira. Logo, eu sou imortal. Vivo numa vida banal. Que não é do diabo nem sacerdotal. Espíritos indômitos. Sons afônicos. Gemidos arrepiantes Numa noite como antes. Flavio Cuervo
Posts recentes
Ver tudo?! SER HUMANO É A PERFEIÇÃO MANIPULADA SER HUMANO É A LUZ CHAMADA VIDA SER HUMANO É A FLOR DE UM BREVE INSTANTE. HOMEM É VASTA DÚVIDA...
Me sinto solto no ar. Posso voar, Eu sei que posso! Olho para baixo e vejo O rosto da plenitude. Navegar nos oceanos daqui e de lá......
A Estrela Foi como se num céu triste e enegrecido. Você surgiste como estrela resplandecente. Se antes meus olhares alcançavam a...
Comentarios