google-site-verification: googlea89f486bcf7c9bff.html
top of page

Balada do Vampiro

  • Foto do escritor: José Carlos Arantes
    José Carlos Arantes
  • 28 de jun. de 2016
  • 1 min de leitura
Balada do Vampiro

Meia-noite vou acordar E ao abrir os olhos vou notar, Que num caixão vou estar. Ao levantar me lembrarei Do dia que despertei E sangue tomei. Acho que era muito menino Para encarar o destino De ser um vampiro. Gosto das pessoas seduzir Depois que minha alma perdi, E a vida eterna possuí. Há coisas que são passageiras Ou que levam a vida inteira, Pois o mundo é uma grande besteira. Logo, eu sou imortal. Vivo numa vida banal. Que não é do diabo nem sacerdotal. Espíritos indômitos. Sons afônicos. Gemidos arrepiantes Numa noite como antes. Flavio Cuervo


コメント


Posts Recentes
Arquivo
Procurar por tags
Siga
  • Facebook Basic Square
  • Twitter Basic Square
  • Google+ Basic Square
  • Facebook Social Icon
  • Twitter Social Icon
  • Google+ Social Icon
  • YouTube Social  Icon
  • Pinterest Social Icon
  • Instagram Social Icon
bottom of page